A ausência de vida, é a distância do nosso ser.
Nesse instante, vive-se uma vida de mentira e sem alento.
Queremos gritar bem alto, ao mundo as amarras do nosso ser,
O quanto estamos a sofrer,
Mas afinal percebemos que nada estamos a fazer.
E de tanto bater a chuva, gera um turbilhão,
Será nessa envolvente luta, que queremos viver ou não!
Num denso nevoeiro, a procura é uma constante,
Retiram-se as ervas daninhas e elevam-se paisagens verdejantes.
As escolhas estão tomadas,
Os rumos divididos,
Nessa longa caminhada,
Debatemos a nossa encruzilhada.
Os sonhos, devem sempre se manter acesos,
Nunca serem apagados por um simples soprar do vento.
Se pensarmos, que cada um tem um D. Sebastião dentro de si!...
Os medos se dissiparão e a nossa alma se encontrará.
Não haverá bruma nem muro que nos deterá.
E assim, das cinzas renasceremos,
Correntes dissolvemos
E um mar já navegado será novamente conquistado…
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