O orvalho beijou docemente
As folhas do meu pomar.
O Sol aqueceu com ternura
As tuas pegadas na relva
E eu bebi com prazer
O café que antecede
A tua chegada gloriosa.
Senti um cheiro a Mar
Vindo do teu regaço
E quando me beijaste
Recordei o sabor
Da laranja fresca à tardinha.
Sabes bem que não posso viver sem ti.
Andei dúzias de anos à tua procura
E os Deuses castigaram-me
Para me fazer entender
Que o Amor é precioso demais
Para loucamente se esbanjar.
Autor ©: Peterleedolph , Braga 18/6/2005
Publicado No Jornal "Tribuna Pacense" em 18/7/2005
Publicado No Jornal "O Valenciano" em 16/8/2006
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